O DJ brasileiro mais famoso do mundo fez seu primeiro show traduzido e interpretado por Libras. “A música não é só o som e batida, mas também uma mistura de sentimentos e energia”.

O DJ brasileiro mais famoso do mundo, Alok, surpreendeu a todos mais uma vez, realizando um dos projetos mais inovadores e pioneiros da história da música eletrônica: seu primeiro show traduzido e interpretado em Libras (Língua Brasileira de Sinais).

A deputada estadual Leticia Aguiar, em homenagem à essa importante demonstração de empatia e inclusão, registrou um requerimento com voto de congratulações, na Assembleia Legislativa de São Paulo, ao músico.

“Achei uma iniciativa muito linda do DJ Alok. É papel de todos nós construir uma sociedade cada vez mais inclusiva, e ele, aproveitando de toda sua popularidade, deu um grande exemplo a todos nós. Parabéns, Alok!”, disse a deputada Leticia Aguiar.

A parlamentar usou as redes sociais para divulgar as congratulações e parabenizar o DJ, ALOK repostou a homenagem em seu Instagram e recebeu milhares de curtidas.

A apresentação aconteceu no dia 30 de novembro do ano passado, durante o evento “Celebration”, em comemoração aos 20 anos do parque Hopi Hari, em São Paulo.

“A música não é só o som e batida, mas também uma mistura de sentimentos e energia. Então estou muito feliz em levar essa nova experiência para a galera que curte meu trabalho, pois sinto que que precisamos estar cada vez mais próximos e mais conectados”, disse Alok.

No palco, ele foi acompanhado pela Mariana Lima, profissional especialista em tradução, interpretação para Libras, educação e acessibilidade. Ela traduziu a nova música de trabalho de Alok, “On & On”, além de grandes sucessos como “Hear Me Now”, “Ocean”, “Table For Two”, entre outras.

Alok Solidário
Alok é conhecido por realizar e participar de eventos solidários. Agora ele está visitando o projeto “Fraternidade Sem Fronteiras”, na África, do qual é padrinho.

O DJ também lançou a vaquinha “Educação e Fraternidade” pra arrecadar fundos para a construção de uma escola na aldeia de Muzumuia, onde fica o projeto Acolher Moçambique