A “ressignificação” dos Beatles
Como a maior a banda de todos os tempos nos ensina a lidar com o fracasso antes do sucesso
All you need is love, Blackbird e Hey Jude são alguns dos clássicos da banda que mais vendeu discos na história (cerca de um bilhão e 600 milhões). Durante os anos 60, os Beatles foram o primeiro fenômeno de massa da história mundial. Quatro jovens da cidade de Liverpool, Reino Unido, viraram superestrelas e são reconhecidos até hoje.
A história de sucesso todo mundo já conhece, o que a maioria não sabe é que antes do sucesso, os Beatles passaram por um processo chamado de reframing, esse termo é caracterizado como uma técnica empregada em coaching para melhorar a qualidade de vida de uma pessoa num prazo relativamente curto. Traduzida literalmente, reframing significa “substituir uma moldura ou estrutura”. De forma simples, a técnica do “reframing” se resume em “descobrir aspectos positivos em algo negativo”.
Antes de estourarem de fato, os Beatles participaram de um teste para a Decca Records, em 1962, onde Dick Rowe, diretor da Decca Records, disse ao seu empresário Brian Epstein que “grupos de guitarra estão saindo de moda” e assim recusou gravar o disco da banda britânica. Devido à negativa e latente fracasso, a banda capitaneada por John Lennon e Paul McCartney viu algo positivo a partir da situação ruim para aprimorar e trazer um ritmo nunca antes visto, com tendências de outros estilos como jazz e blues para conquistar o primeiro lugar nas paradas de sucesso. Mesmo com essa negativa, a banda de rock inglesa se tornou um dos grupos mais influentes de todos os tempos.
Ressignificar é uma técnica primordial para a formação de líderes e grandes mentes. O Instituto Profissional de Coaching (IPC) utiliza esse treinamento que funciona a partir de técnicas da Programação Neurolinguística, sendo referencial no desenvolvimento pessoal e profissional, além do aperfeiçoamento da inteligência emocional e da capacidade de resolver conflitos e tomar decisões.