Cartilha educativa: uma opção para apoio pedagógico em casa
Livros de atividades estão em alta com homeschooling. Material é ideal para os pais auxiliarem os professores na alfabetização de crianças de quatro a cinco anos de idade
Entre as inúmeras mudanças que a atual pandemia da COVID-19 trouxe está a forma de educar. Com as crianças estudando em casa, a prática de homeschooling voltou com força total. Uma maneira prática de incentivar os pequenos a terem foco nos estudos são as cartilhas educativas, como a Cartilha Caminho Suave, a Caligrafia Caminho Suave. Além de lúdicos e divertidos, os livros de atividades são uma importante ferramenta para auxiliar pais e professores na alfabetização de crianças de quatro a cinco anos de idade.
E uma das atividades recomentadas é o Livro de Atividades Caminho Suave, do Grupo Editorial Edipro. A obra é uma releitura moderna e atualizada da tradicional cartilha que auxiliou a alfabetização de 40 milhões de brasileiros há mais de 50 anos. A inovação foi trazida pela publisher do grupo editorial, Maíra Lot Micales.
“O Livro de Atividades tem o intuito de ensinar com diversão e deixar mais leve este processo, seria mesmo como uma brincadeira levada a sério”, define Maíra. Com labirintos, jogos de sete erros, desenhos de colorir, o livro busca deixar as crianças inspiradas e mais suscetíveis ao aprendizado.
Além disso, durante as atividades, os pequenos não só são alfabetizados, existem outros benefícios, como por exemplo: expressar seus sentimentos e emoções ou aprender a lidar com a frustração. E o mais importante de tudo para esse momento: a interação familiar repleta de imaginação e criatividade.
Sobre a autora: Maíra Lot Micales é editora de livros há dez anos, tendo editado mais de trezentas obras. Filha de livreiros, é defensora ferrenha do livro como instrumento para formação e engrandecimento pessoal, desde os primeiros anos de vida. Mãe de dois filhos, formada em Administração de Empresas pela EASP-FGV e pela HEC-Paris, com especialização em Negociação pela FGV, atuou por vários anos na gestão do Museu de Arte Moderna de São Paulo e da CASACOR, sempre lidando com bens culturais. Como mãe, adora inventar histórias como forma de transmitir mensagens educativas a seus filhos.