Após “chocar” Marquezine, Isabela Freitas fala sobre como superar um ex
A autora do best seller “Não se apega, não” já salvou vidas através da leitura
A escritora Isabela Freitas, chamou a atenção de Bruna Marquezine, na última semana, ao publicar provas de uma possível traição que causou o fim do relacionamento de Kylie Jenner e Travis Scott. No Twitter, a atriz ficou indignada ao ver imagens que comprovariam a possível traição envolvendo o rapper e uma mulher que estudou com o cantor na época da escola.
A autora do best seller “Não se apega, não”, com mais de dois milhões de livros vendidos, também dá dicas sobre relacionamento em seu Instagram. Isabela já tem quase 850 mil seguidores, inclusive famosos como Bruna Marquezine, Paulo Coelho, Sarah Pôncio e Rafaella Santos.
Isabela está preparando o quarto livro da série que tem lançamento previsto para janeiro, e fez uma pausa para falar sobre o passo a passo para superar um ex e o perigo de uma depressão após o fim de um relacionamento.
Quais são os primeiros passos para superar um ex?
O primeiro passo é bem clichê, QUERER SUPERAR. Muitas vezes a pessoa não supera o ex, mas ela não se permite superar em momento nenhum. Continua olhando as redes sociais do ex todo dia, fala dele em qualquer brecha que houver, e carrega ele consigo debaixo do braço pra onde for. Você tem que deixá-lo no passado e dar um passo em direção ao futuro. Não é fácil esse primeiro passo, porém necessário.
Infelizmente muita gente acaba entrando em depressão após o término de um relacionamento. Qual conselho você daria para essas pessoas?
Depressão é um assunto sério, e é também uma doença, assim como o câncer, uma pneumonia, enfim. Então se você entra em depressão, meu conselho é procurar ajuda médica e psicológica. Eles poderão te ajudar muito melhor do que qualquer conselho de “vai ficar tudo bem”.
O que fazer para “distrair” a mente?
Foque sua vida em você. Faça coisas que você gosta de fazer, melhore suas habilidades, aprenda algo novo… Ficar solteiro é também se redescobrir como indivíduo e aprender a se amar de volta.
Os seus livros são intitulados como autoajuda e com toda certeza você deve ter ajudado muita gente. Conhece algum caso que te alguém que você ajudou e te marcou?
Muitas vezes nos meus autógrafos já vieram pessoas que falaram comigo que eu salvei a vida delas. Disseram que tentavam se matar todos os meses, e que após meus livros, recuperaram a vontade de viver, o amor próprio, e conseguiram acreditar na vida novamente. Esses casos me marcam muito. Eu nunca imaginei que poderia salvar vidas com minhas palavras. Isso é muito forte.
Quando você começou a escrever sobre o tema imaginava que fosse ganhar tanta repercussão? Por que escolheu esse tema?
Eu como boa leitora, escrevi o que eu gostaria de ler e nunca havia lido em outros livros. Juntei minha paixão pela leitura, e por relacionamentos humanos, e escrevi o “Não se apega, não”. Acabei escrevendo um livro de autoajuda sem perceber, mas era algo que se eu fosse adolescente, seria com certeza o meu livro preferido. Fui na intuição mesmo, e acabou dando super certo. Fico muito feliz.