Por que o gás de cozinha está aumentando tanto nos últimos anos?
Segundo a Agência Nacional do Petróleo, o preço do botijão do gás aumentou 30% em três anos; saiba como economizar
Atualmente, o constante aumento do preço do botijão do gás de cozinha é uma das grandes preocupações dos brasileiros. A última elevação do valor declarada pela Petrobras ocorreu no início de maio, com o aumento de 3,4%.
Segundo uma pesquisa divulgada pelo IBGE no último dia 22 de maio, a variação de preços vem influenciando o modo como a população prepara seus alimentos. Mais de 3 milhões de brasileiros estão usando lenha ou carvão para cozinhar, invés do gás de cozinha.
Mas, para quem se esforça para utilizar o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo, o gás de cozinha), o aperto tem sido grande. A dona de casa Izabel Viana, de 75 anos, moradora da cidade de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, relata que em alguns meses chega a usar três botijões, pois cozinha para muitas pessoas. Ela desembolsa mais de 200 reais por mês com o produto.
“Como está cada dia mais caro, dividimos o valor entre todas as pessoas da família para que assim não fique tão pesado, mas é um dinheiro que poderia ser usado para comprar mais comida”.
Mas por que o preço vem aumentando tanto nos últimos tempos?
Desde 2016, o governo mudou a política de preços da Petrobras, adotando uma medida que deixa o mercado petroleiro com maior liberdade, assim, o preço dos produtos derivados do petróleo, como a gasolina, o diesel e o gás dependem também da variação de preços do mercado internacional. Desta forma, se o Real desvaloriza em relação à cotação internacional, o valor do botijão de gás é diretamente afetado.
O preço do botijão de gás também pode variar dependendo da região do país onde mora o consumidor. Utilizando o aplicativo de comparação de preços de botijões de gás, o Chama, é possível verificar que na região central da cidade de São Paulo, o custo médio do botijão de gás é entre R$70 e R$ 85. Já em Curitiba, no bairro da Água Verde, os valores estão entre R$ 70 e R$80. Em Belo Horizonte o gás no bairro do Carmo pode ser comprado entre R$ 60 e R$79. Na cidade de Porto Alegre, no bairro Auxiliadora, os valores variam entre R$ 67 e R$ 75.
O aplicativo Chama permite que consumidores encontrem gás de revendedores credenciados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), pelo melhor preço e próximo de suas casas.
“Com todas as oscilações de preços do gás nos últimos tempos e tantas diferenças de valores entre um revendedor e outro, é importante que as pessoas tenham acesso a uma ferramenta que permita comparar e economizar. Além disso ainda tem a questão da qualidade e segurança e no Chama todos os revendedores são regulamentados pela ANP” afirma o diretor de marketing do Chama, Otávio Tranchesi.
Saiba como economizar
Disponível no Google Play e na Apple Store, o Chama é um marketplace que conecta revendedores de botijões de gás a clientes. Lançado em novembro de 2016, foi criado para suprir a necessidade de adquirir o botijão de gás de forma rápida e prática priorizando a economia, com informações claras para o consumidor.
Para utilizar a ferramenta, basta inserir seu endereço e rapidamente são listados os revendedores que atendem a região, o preço, o tempo estimado de entrega com base na distância e a avaliação de outros clientes.
Outras funcionalidades do aplicativo são permitir que o consumidor faça o pagamento diretamente pela ferramenta e acompanhe o status de seu pedido até que ele chegue em sua casa.
Sobre o Chama
Disponível no Google Play e na App Store, o Chama é um marketplace que conecta revendedores de botijões de gás a clientes. Lançada em dezembro de 2016, a empresa reúne em um único ambiente mais de 2.000 revendedores regulamentados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Em apenas alguns cliques o usuário pode solicitar o serviço oferecido pela empresa e escolher o fornecedor que mais lhe agradar – selecionando informações como: valor cobrado, tempo de entrega e marca do produto. O serviço está presente em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.