Necessidade de ter investimento para reserva de emergência não muda com a redução da taxa Selic
– Guardar parte dos resgates de FGTS e do 13.º salário em um investimento de curto prazo pode evitar endividamento
– Apenas 9% dos brasileiros dizem ter condições de pagar despesas de início de ano com rendimentos
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a Selic, taxa básica de juros, que alcançou o patamar de 5% ao ano, mínima histórica para a taxa. Diante disso, muitos especialistas dizem que os rendimentos de renda fixa, atrelados à Selic, podem perder espaço para os de renda variável, que são mais arriscados. Porém, eles alertam que ainda é preciso pensar em investir valores para reserva de emergência, que equivale a pelo menos seis vezes o valor do orçamento mensal. Um dos produtos mais adequados para esse tipo de investimento é o Certificado de Depósito Bancário (CDB) de liquidez diária e com uma rentabilidade acima de 100% do CDI, o que o torna mais rentável que a poupança.
Esta época do ano, inclusive, talvez seja a mais importante para pensar em uma reserva de emergência. Por isso, é tão importante usar parte do resgate do FGTS, do 13.º salário ou qualquer tipo de bônus de fim de ano e investir em um produto de curto prazo. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que apenas 9% dos brasileiros dizem ter condições de pagar as despesas extras de início de ano – como IPTU, IPVA, seguros e gastos com educação (matrícula, material e uniforme) – com os próprios rendimentos.
Para atrair os clientes que precisam de uma reserva de emergência mais rentável que a poupança, o Banco RCI Brasil, braço financeiro das montadoras Renault e Nissan, reduziu o valor mínimo de seus CDBs para R$ 100,00.
Além de ter um valor mínimo de investimento baixo e uma taxa atrativa – 102% do CDI – uma das melhores do mercado de liquidez diária, o CDB tem a solidez de uma instituição financeira classificada como “Aaa.br”, o melhor rating concedido no País pela agência Moody’s. O investimento também é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), ou seja, não falta segurança para o cliente.
“Reduzimos o valor mínimo de investimento para atrair os tradicionais clientes da poupança, que não conhecem o CDB e o Banco RCI Brasil. Essa é uma grande oportunidade de conhecerem esse produto, que é mais rentável e tão seguro quanto à poupança. O CDB de liquidez diária tem a vantagem de poder ser resgatado para uma despesa de emergência, sem prejuízos para o cliente”, declara a gerente-executiva de clientes e operações do Banco RCI Brasil, Elizandra Costa.
“Diversificar os investimentos de acordo com as necessidades é uma das dicas dos especialistas. Para despesas de emergência ou para aquelas que extrapolam o orçamento no início de ano, como tributos e gastos com educação, o CDB de liquidez diária é ideal, pois guardar agora evita a necessidade de fazer um empréstimo ou entrar no cheque especial no início do ano”, acrescenta o gerente de produtos financeiros do Banco RCI Brasil, Renato Negrão.
Mobilidade e segurança
Além da taxa, do baixo valor inicial de investimento e da segurança, o Banco RCI Brasil também conta com o aplicativo exclusivo para o investimento – o CDB Banco RCI. O app está disponível nas lojas App Store e Google Play e foi especialmente desenvolvido para as pessoas físicas acessarem o produto financeiro, o que garante uma experiência fácil, rápida e segura. A instituição foi o primeiro banco de montadora a lançar uma plataforma para essa modalidade de investimento no País.
Fora do Brasil, os produtos de depósito do RCI Bank and Services, controlador do Banco RCI Brasil, têm sucesso em países como Inglaterra, França, Áustria e Alemanha.
Os CDBs emitidos vão contribuir com o financiamento de veículos Renault e Nissan, apoiando a expansão do crédito das marcas no mercado brasileiro.