•  sexta-feira, 22 de novembro de 2024
Placas de sinalização ganham tecnologia para favorecer segurança viária

Placas de sinalização ganham tecnologia para favorecer segurança viária em Jundiaí

As placas de trânsito de Jundiaí passarão, a partir de agora, a ser produzidas com mais rapidez, menor custo e serão muito mais refletivas e visíveis, o que refletirá em resultados na mobilidade e na segurança viária. A Prefeitura de Jundiaí, por meio da Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT), acaba de adquirir uma impressora plotter para a produção de películas de sinalização, sendo capaz de cortar materiais mais modernos a um custo quatro vezes menor, e com o dobro da durabilidade.

A máquina, de fabricação japonesa, chegou à UGMT na última sexta, dia 12, e já começou a produzir. Segundo explica o designer e chefe da serigrafia da UGMT, Raul Simonetti, a máquina anterior, que já tem 20 anos, não era capaz de cortar os novos materiais adesivos que compõem as placas de trânsito. “A qualidade e especificação técnica das películas evoluíram, e a máquina precisava evoluir também. A nova plotter é 18 vezes mais rápida e capaz de cortar películas refletivas mais duráveis e visíveis, o que resulta em placas de melhor qualidade. As placas anteriores tinham uma durabilidade de cerca de sete anos; as produzidas a partir de agora terão durabilidade de dez a 15 anos, sem alterações de cor e brilho”, afirma. Trata-se, segundo ele, de um investimento na segurança do trânsito e que resulta também em economia e preservação do meio ambiente.

Segurança
Além de maior segurança, o investimento em modernização dos equipamentos de sinalização de trânsito é justificado principalmente pela quantidade de placas que a cidade demanda. Jundiaí possui cerca de cem mil placas de trânsito; entre 300 a 400 novas placas são produzidas e instaladas mensalmente, substituindo outras em mau estado ou que foram roubadas ou danificadas por vandalismo.

Outra vantagem da nova plotter é justamente esse: o material é colado numa base leve, feita não mais de aço, e sim em um material composto por duas chapas finas de alumínio, intercaladas por material reciclável (plástico pet). “A própria placa tem, no verso, os dizeres ‘material não comercializável’, o que deve desestimular o furto”, explica Raul.

 

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