População de toda região de Jundiaí se unem em petição contra leilão de terreno da mata ciliar
Uma petição que pede o cancelamento da venda do terreno da mata ciliar, em Jundiaí, foi iniciada pela população da Região. O objetivo é chegar a 100 mil assinaturas. Faça parte dessa corrente do bem e ajude a mata ciliar continuar realizando seu lindo trabalho no resgate de animais silvestre da nossa região.
Link para assinar a petição do cancelamento imediato do leilão do terreno onde funciona a Associação Mata Ciliar Jundiaí, para continuidade das atividades que salvam a vida de milhares de animais, acesse > https://secure.avaaz.org/community_petitions/po/governo_do_estado_de_sao_paulo_cancelamento_do_leilao_proposto_pelo_governo_de_sp_sobre_o_terreno_da_mata_ciliar_jundiai/?zmkOirb
Saiba mais sobre o caso
Terreno da Associação Mata Ciliar é anunciado em leilão pelo governo estadual. Mais de 800 animais silvestres vivem na área que tem 30 mil metros quadrados; responsáveis afirmam que foram surpreendidos com a notícia.
O governo do estado anunciou o leilão do terreno onde funciona a Associação Mata Ciliar, no bairro Chácara Aeroporto, em Jundiaí (15). Atualmente, 800 animais vivem na área de 30 mil metros quadrados.São 25 anos no mesmo endereço e muitos animais silvestres já foram salvos pela Associação Mata Ciliar. O local serve de referência para mais de 120 municípios do estado de São Paulo.
O presidente da Mata Ciliar afirma que foi surpreendido com a notícia da venda do espaço.”Há uns anos houve um movimento do estado para venda de áreas, na oportunidade o Centro Paula Souza fez um levantamento e ficou acertado que a área da Mata Ciliar ficaria fora da comercialização, mas não avançou”, contou o presidente à TV TEM. Todos os espaços são montados de acordo com a necessidade de cada espécie.
Os animais silvestres que chegam na associação para atendimento veterinário e reabilitação.
Em nota, o Governo do Estado informou que a alienação do imóvel de propriedade do Estado de São Paulo foi autorizada pela Lei 16.338/2016, e desde 2019 o ativo integra a carteira de imóveis compromissados ao fundo de investimento imobiliário.“O estado e a administradora do fundo estão estudando as possibilidades de uso e exploração da área, de modo que ainda não há prazo para a Associação deixar o local”, informou a assessoria de imprensa do estado. Com informações do G1.