•  sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Como as mulheres podem se reconectar com sua feminilidade natural

“O Oráculo da Lua Vermelha” ensina como vivenciar na prática este aspecto para despertar a criatividade e força energética da mulher

Em um mundo dotado de atos, palavras e costumes muito masculinizados, a escritora inglesa Miranda Gray é uma das principais defensoras e estudiosas das sagradas energias associadas à harmonia da natureza cíclica feminina e da evolução da mulher.  Esse caminho evolutivo é ligado ao ciclo menstrual e em “O Oráculo da Lua Vermelha”, lançamento da editora Pensamento, Miranda conduz as leitoras pelo despertar de sua autêntica energia feminina.

Segundo a autora, que publicou também pela Pensamento o best-seller “Lua Vermelha”, este oráculo é um convite a todas as mulheres para que se lembrem de sua feminilidade sagrada e para que se reconectem com sua força original neste movimentado mundo masculino. O livro mostra como restaurar a sacralidade do poder criativo da Deusa, que ela apresenta no decorrer da obra, seja pelo conteúdo das cartas ou pelas instruções contidas no livro.

“Dentro de cada mulher há quatro Deusas. Cada uma delas nos traz a beleza de sua presença, seu amor e o dom de suas energias, habilidades e capacidades, que nos empoderam.  Dessa forma, cada um dos arquétipos, da Deusa Universal, cuja paixão reside dentro de nós à espera de ser expressa, desfrutada, celebrada, partilhada em nosso mundo”, diz Miranda.

Portanto, ao conhecer melhor os ciclos que nos ligam à nossa origem, às nossas necessidades e à nossa natureza, podemos ter uma vida mais harmônica. A autora releva preciosas ferramentas que ajudarão as leitoras a trazer renovação em todos os setores de suas vidas, seja em questões materiais, emocionais, espirituais ou mentais.

Nesta nova obra, Miranda apresenta a Deusa Cíclica como a origem da mulher.  Representada por quatro arquétipos (a Donzela, a Mãe, a Feiticeira e a Anciã) que simbolizam as etapas do ciclo menstrual, a Deusa traz sabedoria e norte para que a mulher perceba o poder e a beleza espiritual de ser quem ela é. Mais que isso, a mulher entenderá a necessidade de compartilhar essas dádivas com o mundo, gerando, assim, um círculo de paz e amor ao seu redor.  A autora explica, ainda, que esses caminhos cíclicos jamais são estáticos; pelo contrário, avançam no tempo formando uma espiral, expandindo nossa consciência e dando início a poderosas experiências e novas criações.

“O Oráculo da Lua Vermelha”  é composto por um baralho com 41 cartas (cada uma com  uma mensagem de amor e aceitação) divididas em grupos: o ciclo dos quatro arquétipos, que influencia a energia do nosso útero; a Benção da Lua, que ecoa os dons mutáveis de luz e escuridão provenientes desse astro; a Bênção da Deusa, que reflete as energias dos arquétipos femininos inseridos no ciclo das estações; cartas dos Arquétipos Interiores, que espelham as energias mutáveis das quatro fases do nosso ciclo; e cartas de Boas-Vindas, que nos acolhem nas energias arquetípicas de cada fase do ciclo menstrual .

Miranda Gray tem o desejo profundo de criar um legado, para que a sabedoria sagrada da natureza feminina, que não seja somente transmitida a filhas e filhos, mas também ajude as mulheres a mudar a sociedade e a cultura atuais em todos os aspectos da vida, para reconhecermos as mulheres como indivíduos em plenitude, e não apenas como seres coadjuvantes em um mundo dominado pelo poder masculino.

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