•  domingo, 24 de novembro de 2024

Como será a vida das empresas na pós-pandemia?

Especialista em finanças explica o cenário que está por vir

Todos sabemos que teremos uma nova realidade mundial após sairmos da crise causada pela pandemia do coronavírus. Com a mudança de hábitos da população, retomada lenta do consumo e baixa atividade da economia, as empresas precisarão se adaptar e adequar os seus negócios à realidade de mercado vigente para sua sobrevivência. Empresas deverão adotar medidas rápidas em busca da eficiência de sua operação e, para isso, correrão atrás de sanar seus ralos e desperdícios.  A Renan Galdino l Consultoria Empresarial aposta na capacidade de seus especialistas oferecendo uma solução não apenas financeira, mas para toda a operação, seja ela Fabril, Financeira, Comercial ou Jurídica.

A consultoria passa a participar da rotina e gestão estratégica diária de seus clientes, auxiliando desde a formação e estrutura de seus produtos até a construção da viabilidade econômico financeira de seus negócios. Empresas especializadas em gestão têm sido constantemente consultadas para fazer reestruturação empresarial. “Existe muitas oportunidades na gestão interna das empresas, o que tornará comum a busca por consultorias especializadas”, revela Renan Galdino, especialista em finanças. A nova norma é eficiência operacional, o cliente não pagará mais pela ineficiência das empresas. Empresas estão adequando a sua operação com uma visão muito mais voltada ao caixa, tudo passa a ter um significado financeiro muito maior do que antes e é importante não abrir mão de qualquer solução que possa existir na empresa.

A reestruturação passa a ser adotada desde o processo fabril até o gerenciamento da qualidade das vendas realizadas, medindo tudo para ter informação rápida na tomada de decisão. Todos estão buscando um volume de faturamento adequado e com boa qualidade de margem, onde o foco é ter um portfólio menor de produtos, financiando menos estoque, ganhando velocidade no processo produtivo, diminuindo despesas financeiras e, por último, atendendo a demanda de mercado de entrega e preço adequado.

Renan afirma que é comum encontrar falhas nos processos de formação e estrutura de preço dos produtos: “A cultura das empresas terá de mudar, não poderá mais carregar qualquer falha na estrutura dos produtos e custos operacionais. A margem está apertada e a solução da empresa será de dentro para fora. O preço de venda quem decide é quem compra”, complementa o executivo.                  

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