•  sábado, 23 de novembro de 2024

Bióloga comportamentalista orienta sobre importância de educar animais de estimação

Agressividade, medo e impulsividade são alguns dos comportamentos que os animais de estimação podem demonstrar com o decorrer do tempo, por isso educar os animais é importante.

Tiago Faria, de Itapetininga (SP), adotou o vira-latas Brutus, de um ano, e ele afirma que o animal dá trabalho.

“Se eu deixo ele sozinho com algum objeto, ele destrói. Ele já destruiu um latão de lixo, já derrubou algumas pessoas… Ele não tem parada. Tem que ser supervisionado.”

Este também é o caso da Regina Castro, mas ela optou por procurar pelo trabalho de uma especialista para educar o Juca, da raça shitzu, depois que o neto dela começou a ficar em casa.

“Meu netinho veio ficar comigo desde os quatro meses, e o Juca começou a pular, queria pegar o pé do bebê, subia no sofá, ele não aceitava o bebê. Ficamos com medo de ele morder. Hoje o Juca é outro e meu netinho se dá super bem com ele”, explica.

Um educador de animais de estimação cobra cerca de R$ 100 por visita e, segundo Regina, em um mês o Juca foi educado.

De acordo com Vanessa Mendes, que é educadora de cães e gatos e bióloga comportamentalista, é importante procurar pela ajuda de um profissional para educar o animal de estimação.

“A gente trabalha o comportamento visando a melhoria da qualidade de vida do cachorro com o tutor. A gente trabalha agressividade, destruição de coisas, medos e fobias que às vezes o cachorro tem. O comportamento em público também, porque hoje em dia as pessoas querem muito levar o cachorro em lanchonetes, hotéis, eventos, e o cachorro tem que se controlar”, diz.
G1
Ler Anterior

Mãe de bebê entregue por creche com mais de 10 marcas de mordida relata susto ao ver filho: ‘Inexplicável’

Ler Próxima

Skittle Nails: tendência aposta em cores de esmalte diferentes para cada unha