•  sábado, 23 de novembro de 2024

Cinco motivos para hackear o desenvolvimento pessoal de cada um dos seus colaboradores

Saber quem você é e o que faz seu coração bater. Esse é um dos maiores dilemas atuais. Estamos diante de profissionais — Millennials ou de gerações anteriores —, à procura de seu desenvolvimento pessoal. De um propósito. Em busca da real motivação que os fazem levantar da cama todos os dias. Não, só o salário não basta.

Oferecer ferramentas que ajudem a investir nesses aspectos entre seus times, hoje, é uma questão que transcende a necessidade de um ambiente mais amigável: é um pilar do qual depende, também, a sobrevivência do seu negócio. Não imagina a causa? Listamos alguns dos principais motivos que vão te ajudar a entender por que não estamos forçando a barra:

1. Equipe que olha pro mesmo horizonte unida, permanece unida

Alinhamento de propósito facilita a comunicação e gera mais frutos. Ao fazer parte do desenvolvimento pessoal do seu colaborador, a empresa consegue entender as expectativas que ele tem sobre o trabalho, ao mesmo tempo em que redescobre – e, de quebra, fortalece – os pontos de identificação que, lá atrás, foram decisivos para o match entre o colaborador e a firma. E, com isso, o colaborador adquire o senso de dono do próprio trabalho que pode ser decisivo para a aceleração do cumprimento das tão sonhadas metas, uma vez que a cultura da empresa está nas veias da sua própria jornada profissional.

2. Deixe a técnica de lado: colaboradores com propósito têm o DNA do futuro do trabalho

Muito tem se falado sobre as famosas soft skills – ferramentas de Inteligência Emocional fundamentais para o acompanhamento das mudanças que estamos vivendo no mundo corporativo. Permita-se ressignificar a ideia de contratação. Quando a empresa desenvolve as suas próprias estratégias de capacitação técnica, ela está preparada para embarcar em processos seletivos mais flexíveis, que valorizam outros poderes dos candidatos, muito além de pré-requisitos para colocar a mão na massa. Com isso, há a valorização dos colaboradores que chegam com aquele brilho no olhar, capaz de mover montanhas.

3. Quebra de muros e estreitamento de laços = um efeito cascata de engajamento

Workshops de cocriação de estratégias decisivas para a marca da sua empresa. Paralisação da agenda do time para uma tarde de treinamento. Compra de cursos online sobre assuntos quentes da atualidade – e sobre os quais seus colaboradores não querem ficar de fora. Esses são só alguns exemplos de como estratégias de educação in company podem te ajudar a ter um time mais envolvido entre si, que aprende e se engaja lado a lado. Com todos na mesma página, fica mais fácil preenchê-la com grandes histórias.

4. Investimento que desvenda novas potências – e sem mexer no time que está ganhando

Arriscar no aprimoramento de competências que vão muito além das hard skills necessárias para uma alta performance: que tal se deixar levar pela surpresa? Quando colaboradores encontram apoio e espaço para colocarem em prática suas estratégias de desenvolvimento pessoal, eles podem revelar necessidades de aprendizado que, muitas vezes, podem te abrir seus olhos sobre novas possibilidades estratégicas para a empresa. Isso pode potencializar a performance do seu time, sem mudanças do quadro pessoal que, se realizadas, jogariam por água abaixo toda a jornada trilhada por vocês até ali.

5. Não perca o seu lugar na largada: a educação corporativa já virou hype no mundo business 

A educação corporativa está tão na moda que há pesquisas que, todos os anos, miram os holofotes sobre as empresas que estão investindo pesado no desenvolvimento pessoal de seus colaboradores. No estudo “A Educação Corporativa no Brasil”, a Deloitte entrevistou 126 empresas de renome e constatou que 26% já têm o treinamento interno dos colaboradores como carro-chefe para a qualificação dos times.

E dos 72% daquelas companhias que ainda não adotam a estratégia, 26% está ansiosa por implementá-la. Há o consenso de que métodos tradicionais de educação não acompanham as demandas do mercado, sobrando para as empresas o papel de educadoras das suas próprias necessidades. Em outra pesquisa, há a estimativa de que os colaboradores brasileiros, em empresas que investem no seu desenvolvimento pessoal, recebem cerca de 21 horas de treinamento. Investir no desenvolvimento pessoal da sua equipe, portanto, é um caminho para seguir no jogo e com as cartas que você mesmo pode escolher.

Dicas preciosas para você não vacilar mais por aí. E olha que a gente sabe do que está falando. Com a nossa Universidade Corporativa, viramos o desenvolvimento pessoal de cada colaborador do avesso

 

Ler Anterior

Dia do Produtor de Tabaco: mulheres assumem protagonismo nas lavouras

Ler Próxima

Autoconhecimento e estudos podem ser o ponto de virada para empreendedores