Entenda a importância da contratação de um seguro na hora de viajar
Seja em passeio ou intercâmbio, seguro internacional é fundamental para garantir proteção e tranquilidade
Decidir viajar é sempre um momento importantíssimo na vida de alguém, independentemente do objetivo. Tanto em experiências de lazer, quando de intercâmbio de estudo ou trabalho, a contratação de um seguro viagem é indispensável para garantir que o investimento valha a pena do início ao fim. Pensando nisso, Renato Spadafora, corretor e diretor da Divisão de Seguros da CI, reuniu algumas orientações para quem tem dúvidas na hora de escolher uma assistência internacional.
De acordo com o especialista, o seguro viagem é a melhor opção a ser contratada pelos viajantes, pois oferece um serviço completo ao seu usuário, muito além da simples cobertura de reembolso médico. Spadafora orienta: “É preciso enxergar o seguro viagem não como um custo desembolsado na hora da contratação, mas como um produto que entrega tranquilidade, segurança e conforto, coisas que todos procuram na hora de viajar”.
O Intercare, produto oferecido pela CI, por exemplo, garante assistência 24 horas, incluindo cobertura médica, inconvenientes com bagagem, cobertura de vida, assistência odontológica e até mesmo auxílio para problemas do cotidiano, como dúvidas com o idioma local.
Spadafora acrescenta, ainda, um alerta para quem está na dúvida sobre o que levar em consideração na hora de contratar um seguro viagem. “Quando falamos de saúde, uma questão que preocupa a maior parte dos viajantes, é preciso prestar atenção no tipo de cobertura oferecida. Muitos seguros oferecem cobertura médica com limites restritos para prática de esportes, gestantes, e outros ainda possuem limites de gastos com assistência médica de enfermidades pré-existentes muito limitada e não integral ao valor maior que os planos normalmente apresentam. Isso significa que o consumidor não teria cobertura suficiente para eventuais gastos”, comenta.
Vale lembrar que existem destinos onde a contratação de seguro é obrigatória. Isso acontece em toda a comunidade europeia, por exemplo, que exige uma cobertura de 30 mil euros; já na Austrália, o seguro oficial do governo deve ser contratado antes mesmo da entrada no pedido do visto. De qualquer forma, Spadafora sugere sempre uma consulta ao consulado de cada país para que as informações corretas possam ser reunidas e não haja problemas burocráticos ou de documentação.
O diretor acrescenta que seja qual for o objetivo da viagem, é preciso ter em mente que se resguardar com o seguro é uma maneira de evitar perda de dinheiro e energia. “Na intenção de economizar, o viajante pode até gastar mais dinheiro do que o planejado inicialmente. Por isso, o seguro deve ser visto como um investimento tão relevante quanto seu passeio ou intercâmbio”, conclui o especialista.